Diariamente, tomamos decisões com relação a eventos incertos:
Devo investir na bolsa?
Vale a pena fazer um plano odontológico?
Devo contratar um seguro para o meu carro?
Devo levar um guarda-chuva?
Devo me matricular numa disciplina eletiva com baixa taxa de aprovação?
Experimento: qualquer processo que produza uma observação ou resultado
Experimento DeterminÃstico: é aquele que, dada uma ação controlada, sabemos exatamente qual será o resultado obtido
Exemplo: lançamento de um dado com todas as faces iguais a 6
Único resultado possÃvel? 6
Experimento Aleatório: é aquele em que não se tem certeza sobre seus resultados, a priori. Mútiplos resultados podem ser obtidos a partir de uma única ação. Cada vez que se repete o experimento, o resultado pode ser diferente.
Exemplo: lançamento de um dado de seis faces
Resultados possÃveis: {1, 2, 3, 4, 5, 6}
Probabilidade: medida de incerteza sobre certos eventos ou caracterÃsticas de interesse.
Tais eventos, em geral, estão associados a experimentos aleatórios.
Aleatorização:
Ex: para aleatorizar dois tratamentos entre pacientes, pode-se lançar uma moeda. Se sair “cara” o paciente recebe a droga A, se sair “coroa”, recebe a droga B.
Você está jogando Ludo: um dado é usado para movimentar as peças.
Em certo ponto do jogo, durante a sua vez, o 6 sai 3 vezes seguidas e você vence o jogo!
Dentre os 100 lançamentos do dado durante a sua vez, seu oponente no jogo comenta que o 6 saiu 23 vezes.
Seu oponente então reclama que o dado estava te favorecendo com tantos 6, portanto o dado não era “justo”.
Se o dado é “justo”, quantos 6 você espera que ocorram em 100 lançamentos?
Se um dado “justo” é lançado diversas vezes, esperamos que o 6 ocorra \(1/6\) das vezes.
100 lançamentos: \(100/6\approx 17\) vezes.
É muito improvável que o 6 saia 23 vezes em 100 lançamentos? Como verificar?
Você obtém assim a distribuição de frequências do 6 em 100 lançamentos do dado.
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | |
---|---|---|---|---|---|---|
Freq | 12 | 21 | 28 | 6 | 20 | 13 |
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | |
---|---|---|---|---|---|---|
Freq | 16 | 19 | 13 | 16 | 14 | 22 |
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | |
---|---|---|---|---|---|---|
Freq | 11 | 21 | 22 | 13 | 19 | 14 |
A cada simulação (100 lançamentos e anotando o total de 6) obtivemos um resultado diferente: 13, 22 e 14.
Se repetirmos a simulação 1000 vezes, temos uma idéia da distribuição de frequências da proporção de 6 em 100 lançamentos.
Média: 0.167. Mediana: 0.17.
Com poucos lançamentos, a proporção de 6 pode flutuar bastante, mas com o aumento do número de lançamentos, a proporção acumulada de 6 estabiliza em \(1/6\).
O resultado da simulação é um caso particular da Lei dos Grandes Números, resultado provado em 1689 pelo matemático suÃço Jacob Bernoulli.
Se um evento de probabilidade p é observado repetidamente em ocasiões independentes, a proporção da frequência observada deste evento em relação ao total número de repetições converge em direção a p à medida que o número de repetições se torna arbitrariamente grande.
Em um fenômeno aleatório, a probabilidade de um resultado acontecer é a proporção de vezes que o resultado ocorreu quando consideramos muitas observações do fenômeno em questão.
Em um fenômeno aleatório, a probabilidade de um resultado acontecer é a proporção de vezes que o resultado ocorreu quando consideramos muitas observações do fenômeno em questão.
Algumas vezes, é possÃvel fazer alguma suposição sobre o fenômeno aleatório considerado.
Outras vezes, podemos utilizar a distribuição de frequências observadas como uma estimativa das probabilidades.
Estudar as probabilidades de ocorrência das faces de um dado.
Procedimento EmpÃrico: lançar o dado um certo número \(n\) de vezes e contar o número de vezes, \(n_i\), que a face \(i=1,2,3,4,5,6\) ocorre.
Distribuição empÃrica das probabilidades:
\[f_{i}=\frac{n_{i}}{n}.\]
Para diferentes vezes que esse experimento for realizado, a distribuição de frequência terá resultados diferentes (exemplo anterior, lançamento de 100 dados, várias vezes).
No entanto, espera-se que esses resultados, apesar de distintos, sejam semelhantes.
Procedimento Teórico: construir a distribuição de frequências populacionais (probabilidades) através de suposições teóricas.
Suposições:
Face | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | Total |
---|---|---|---|---|---|---|---|
Freq. Teórica | \(\frac{1}{6}\) | \(\frac{1}{6}\) | \(\frac{1}{6}\) | \(\frac{1}{6}\) | \(\frac{1}{6}\) | \(\frac{1}{6}\) | 1 |
Para quantificar incerteza em fenômenos aleatórios usando probabilidades, precisamos primeiro especificar o conjunto de todos os possÃveis resultados do fenômeno em questão.
\[\Omega=\{\omega_{1},\omega_{2},\omega_{3},\omega_{4}\}\]
\(\omega_{1}=(C,C)\); \(\omega_{2}=(C,X)\); \(\omega_{3}=(X,C)\); \(\omega_{4}=(X,X)\)
\(C=cara \quad \mbox{e} \quad X=coroa\)
Experimento é lançar dois dados (1 vermelho e 1 verde) e anotar os valores:
\[ \begin{align} \Omega = \{&(1,1),(1,2),(1,3),(1,4),(1,5),(1,6), \\ & (2,1),(2,2),(2,3),(2,4), (2, 5), (2, 6), \\ & (3, 1), (3, 2), (3, 3), (3, 4), (3, 5), (3, 6), \\ & (4, 1), (4, 2), (4, 3), (4, 4), (4, 5), (4, 6), \\ & (5, 1), (5, 2), (5, 3), (5, 4), (5, 5), (5, 6), \\ & (6, 1), (6, 2), (6, 3), (6, 4), (6, 5), (6, 6)\} \end{align} \]
Testinho surpresa com três questões de múltipla escolha.
Em cada questão há 5 alternativas, apenas 1 é correta.
Experimento: anotar o resultado do aluno no testinho.
Ex: \(CCI\) significa que o aluno acertou as duas primeiras questões e errou a última.
\[\Omega=\{CCC, CCI, CIC, CII, ICC, ICI, IIC, III\}\]
Evento é um subconjunto do espaço amostral. Denotamos eventos pelas letras \(A\), \(B\), \(C\), etc…
Dizemos que o evento \(A\) ocorreu sempre que o resultado observado pertencer ao subconjunto de elementos do evento \(A\).
Evento: soma dos valores é igual a 3.
\[A=\{ (1,2), (2,1)\}\]
\[\Omega=\{CCC, CCI, CIC, CII, ICC, ICI, IIC, III\}\]
Evento: o aluno acertou pelo menos duas questões e foi aprovado.
\[A=\{CCC, CCI, CIC, ICC\}\]
Cada elemento do espaço amostral tem uma probabilidade de ocorrer.
Portanto, cada evento (subconjunto do espaço amostral) também tem uma probabilidade.
Duas regras:
\(C\) = cara
\(X\) =coroa
\(\Omega=\{\omega_{1},\omega_{2},\omega_{3},\omega_{4}\} = \{(C,C), (C,X), (X,C), (X,X) \}\)
Então \(\omega_{1}=(C,C)\); \(\omega_{2}=(C,X)\); \(\omega_{3}=(X,C)\) e \(\omega_{4}=(X,X)\).
\(\Omega=\{\omega_{1},...,\omega_{n}\}\) finito.
Equiprobabilidade: Todos os elementos do espaço amostral tem a mesma probabilidade de acontecer, ou seja,
\[P(\omega_{i})=\frac{1}{n}, \qquad \forall i=1,2, \ldots, n\] Seja \(A=\{\omega_{A_1},...,\omega_{A_m}\}\) um evento em \(\Omega\) com \(m\leq n\) pontos amostrais, então
\[P(A)=\frac{m}{n}\]
A probabilidade de um evento \(A\), denotada por \(P(A)\), é obtida somando as probabilidades de cada elemento do espaço amostral que pertence ao evento \(A\).
Quando cada elemento do espaço amostral tem a mesma probabilidade de ocorrer: \[P(A)=\frac{\mbox{número de elementos no evento $A$}}{\mbox{número de elementos do espaço amostral}}\]
Exemplo 1: moeda honesta é lançada uma vez \(\Omega= \{C, X\}\)
\(P(C)=P(X)=\frac{1}{2}\)
\(A=\{C\} \qquad \rightarrow \qquad P(A)=\frac{1}{2}\)
Exemplo 2: moeda honesta é lançada duas vezes
\(\Omega=\{(C,C), (X,C), (C,X), (X,X)\}\)
\(P(C,C)=P(X,C)=P(C,X)=P(X,X)=\frac{1}{4}\)
\(A=\{(X,X), (C,C)\} \qquad \rightarrow \qquad P(A)=\frac{2}{4}=\frac{1}{2}\)
\(\Omega=\{\omega_{1},\omega_{2},\omega_{3},\omega_{4},\omega_{5},\omega_{6}\}\)
em que \(\omega_{i}=\) face \(i\), \(\forall\) \(i=1,2,3,4,5,6.\)
Como o dado é honesto, \(P(\omega_{i})=\frac{1}{6}.\)
Seja o evento \(A=\{\mbox{a face é um número par}\}=\{\omega_{2}, \omega_{4}, \omega_{6}\}=\{2, 4, 6\}\)
\[P(A)=P(\{2\},\{4\},\{6\})=P(2)+P(4)+P(6)=\frac{3}{6}=\frac{1}{2}\]
\((\Omega,P)\):
Propriedades:
Curso | Masculino (M) | Feminino (F) | Total |
---|---|---|---|
Matemática Pura (MP) | 70 | 40 | 110 |
Matemática Aplicada (A) | 15 | 15 | 30 |
EstatÃstica (E) | 10 | 20 | 30 |
Computação (C) | 20 | 10 | 30 |
Total | 115 | 85 | 200 |
Escolhendo um aluno ao acaso:
\[P(MP)=\frac{110}{200}=0.550 \qquad \qquad P(E)=\frac{30}{200}=0.150\]
\[P(M)=\frac{115}{200}=0.575 \qquad \qquad P(F)=\frac{85}{200}=0.425\]
Curso | Masculino (M) | Feminino (F) | Total |
---|---|---|---|
Matemática Pura (MP) | 70 | 40 | 110 |
Matemática Aplicada (A) | 15 | 15 | 30 |
EstatÃstica (E) | 10 | 20 | 30 |
Computação (C) | 20 | 10 | 30 |
Total | 115 | 85 | 200 |
Seja o evento \(I\): escolher ao acaso um aluno e ele ser estudante de estatÃstica e do sexo masculino.
\(I=E\cap M\), o evento \(I\) é a interseção dos eventos \(E\) e \(M\).
\[P(E\cap M)=\frac{10}{200}=0.05\]
Diagrama de Venn:
VÃdeo: Howard explained possibilities of getting ideal girl to Leonard
A interseção de \(A\) e \(B\) consiste de elementos do espaço amostral que pertencem tanto ao evento \(A\) quanto ao evento \(B\).
Denotamos \(A\cap B\):
A união de \(A\) e \(B\) consiste de elementos do espaço amostral que pertencem ao evento \(A\) ou ao evento \(B\).
Denotamos \(A\cup B\):
Na figura da direita, \(A\) e \(B\) são denominados disjuntos, pois \(A\cap B=\varnothing\).
\(A\cup B\) contém elementos dos eventos \(A\) ou \(B\).
Para calcular a probabilidade de \(A\cup B\), podemos então somar a probabilidade de \(A\) ocorrer e a probabilidade de \(B\) ocorrer.
Problema: ao fazer isso, estamos somando a probabilidade de \(A\cap B\) duas vezes.
Forma correta: \(P(A\cup B)=P(A)+P(B)-P(A\cap B)\).
Curso | Masculino (M) | Feminino (F) | Total |
---|---|---|---|
Matemática Pura (MP) | 70 | 40 | 110 |
Matemática Aplicada (A) | 15 | 15 | 30 |
EstatÃstica (E) | 10 | 20 | 30 |
Computação (C) | 20 | 10 | 30 |
Total | 115 | 85 | 200 |
Seja \(U\) o evento: escolher um aluno ao acaso e ele ser estudante de estatÃstica ou do sexo masculino.
\(U=E\cup M\), o evento \(U\) é uma união dos eventos \(E\) e \(M\).
\(P(E\cup M)= P(E) + P(M) - P(E\cap M)\)
\[P(E)=\frac{30}{200}=0.150 \quad P(M)= \frac{115}{200}=0.575 \qquad P(E\cap M)=\frac{10}{200}=0.050\]
\[P(E\cup M)=0.150 + 0.575 - 0.050 = 0.675\]
Curso | Masculino (M) | Feminino (F) | Total |
---|---|---|---|
Matemática Pura (MP) | 70 | 40 | 110 |
Matemática Aplicada (A) | 15 | 15 | 30 |
EstatÃstica (E) | 10 | 20 | 30 |
Computação (C) | 20 | 10 | 30 |
Total | 115 | 85 | 200 |
No caso de eventos mutuamente exclusivos ou disjuntos, a interseção é vazia (\(\varnothing\)).
Probabilidade de escolher um aluno ao acaso e ele ser estudante da matemática pura e da computação:
\[P(MP \cap C) = P(\varnothing) = 0\]
Probabilidade de escolher um aluno ao acaso e ele ser estudante da matemática pura ou da computação:
\[P(MP\cup C)=P(MP)+P(C)-P(MP \cap C)=P(MP)+P(C)=\frac{140}{200}=0.700\]
80.2 milhões de declarações (2002).
(para simplificar, uma frequência de 90 representa 90.000).
Renda | Caiu na malha fina | Não caiu na malha fina | Total |
---|---|---|---|
D - abaixo de 25000 | 90 | 14010 | 14100 |
C - 25000 a 49999 | 71 | 30629 | 30700 |
B - 50000 a 99999 | 69 | 24631 | 24700 |
A - acima de 100000 | 80 | 10620 | 10700 |
Total | 310 | 79890 | 80200 |
Qual o espaço amostral?
\[\Omega=\{\mbox{(A, sim), (B,sim),(C, sim),(D,sim),(A,não),(B,não),(C,não),(D,não)} \}\]
É um fenômeno equiprovável?
Renda | Caiu na malha fina | Não caiu na malha fina | Total |
---|---|---|---|
D - abaixo de 25000 | 90 | 14010 | 14100 |
C - 25000 a 49999 | 71 | 30629 | 30700 |
B - 50000 a 99999 | 69 | 24631 | 24700 |
A - acima de 100000 | 80 | 10620 | 10700 |
Total | 310 | 79890 | 80200 |
Se escolhermos uma declaração de 2002 aleatoriamente, qual a probabilidade dela ter caÃdo na malha fina (evento \(Z\))?
\[Z=\{\mbox{(A, sim), (B,sim),(C, sim),(D,sim)}\} \qquad \Longrightarrow \qquad P(Z)=\frac{310}{80200}=0.004\]
Qual a probabilidade dela ter renda acima de 100.000 (evento \(Y\))?
\[Y=\{\mbox{(A, sim), (A,não)}\} \qquad \Longrightarrow \qquad P(Y)=\frac{10700}{80200}=0.133\]
Renda | Caiu na malha fina | Não caiu na malha fina | Total |
---|---|---|---|
D - abaixo de 25000 | 90 | 14010 | 14100 |
C - 25000 a 49999 | 71 | 30629 | 30700 |
B - 50000 a 99999 | 69 | 24631 | 24700 |
A - acima de 100000 | 80 | 10620 | 10700 |
Total | 310 | 79890 | 80200 |
Se escolhermos uma declaração de 2002 aleatoriamente, qual a probabilidade dela ter renda acima de 100.000 e ter caÃdo na malha fina (evento \(W\))?
\[W=Z\cap Y=\{\mbox{(A, sim)}\}\]
\[P(W)= P(Z\cap Y)=\frac{80}{80200}=0.001\]
No caso geral, sejam \(A\) e \(B\) subconjuntos de \(\Omega\):
Dois eventos \(A\) e \(B\) são complementares se \(A\cap B = \varnothing\) e \(A\cup B=\Omega\).
Um estabelecimento aceita Visa ou Mastercard. Dentre os clientes, 22% possuem Mastercard, 58% possuem Visa e 14% possuem os dois.
Qual a probabilidade de que um cliente tenha pelo menos um destes cartões?
Espaço amostral: \(\Omega=\{V, M, VM, N\}\), onde V=“tem só Visa”, M=“tem só Matercard”, VM=“tem Visa e Mastercard”, N=“não tem Visa nem Mastercard”.
Evento A: cliente possui Mastercard. \(A=\{M, VM\}\)
Evento B: cliente possui Visa. \(B=\{V, VM\}\)
\(P(A)=0.22\)
\(P(B)=0.58\)
\(P(A\cap B)=0.14\)
\(A\cup B\): cliente possui pelo menos um dos cartões. \(A\cup B=\{ V,M,VM\}\).
\(P(A\cup B)=P(A)+P(B)-P(A\cap B)=0.22+0.58-0.14=0.66\).
Evento C: cliente não possui nenhum dos cartões. \(C=\{ N\}\)
\(C\) é complementar de \(A\cup B\), pois:
\(C\cup (A\cup B)=\Omega\) e \(C\cap (A\cup B)=\varnothing\).
Então \(P(C)=1-P(A\cup B)=0.34\).
Usava cinto | Sobreviveu (\(S\)) | Não sobreviveu (\(\bar{S}\)) | Total |
---|---|---|---|
Sim (\(C\)) | 414368 | 510 | 414878 |
Não (\(\bar{C}\)) | 162527 | 1601 | 164128 |
Total | 576895 | 2111 | 579006 |
\[\Omega=\{(C,S),(C,\bar{S}),(\bar{C},S),(\bar{C},\bar{S}) \} \]
Se selecionarmos um registro ao acaso, qual a probabilidade dele conter uma morte registrada?
\[P(\bar{S})=\frac{2111}{579006}=0.0034\]
Usava cinto | Sobreviveu (\(S\)) | Não sobreviveu (\(\bar{S}\)) | Total |
---|---|---|---|
Sim (\(C\)) | 414368 | 510 | 414878 |
Não (\(\bar{C}\)) | 162527 | 1601 | 164128 |
Total | 576895 | 2111 | 579006 |
\[\Omega=\{(C,S),(C,\bar{S}),(\bar{C},S),(\bar{C},\bar{S}) \} \]
Se selecionarmos um registro ao acaso, qual a probabilidade de constar que o cinto não foi usado?
\[P(\bar{C})=\frac{164128}{579006}=0.283\]
Slides produzidos pelos professores: